segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Evidently my people, who are said to love me, do not wish me to be happy.


No livro II da República, Sócrates discute com seus ouvintes o conceito de justiça. Um deles argumenta: o mundo é injusto; a desonestidade é mais lucrativa do que a honestidade; o legislador legista em causa própria e a justiça é a do mais forte. Que mal há então em ser injusto e que bem em ser justo?

Sócrates responde que a justiça e o equilíbrio são parte inerente do Estado ideal e que é da natureza da justiça possibilitar a vida em comum. Os homens são injustos porque se deixam levar pelas aparências, descartando o que é essencial.


2 comentários:

romulo de almeida portella disse...

então a justiça é que permite a vida em comum.

O Menino Trovador disse...

Portanto a verdade é justa?