sábado, 29 de setembro de 2007

“Alguém reconheceu outro alguém e cada um aceitou as dificuldades – e isto está longe de ser bem realizado, eu concordo – de reconhecer o outro atravé

modulações e movimento(s)do eterno)
no reconhecimento do outro, das suas necessidades EIS SIM uma paixão e com fronteiras naturais, graças a Deus, e os limites possíveis. sim porque um corpo se quer tanto! que a eternidade o propõe
em diversos desenhos, retas curvas e sonos. e escolhemos nossas funções limítrofes, nossos trabalhos expansivos PARA A ETERNIDADE de um toque de dedo quando sabemos

que amamosEA VOZ SE FAZ
desequilibrando
linhas.

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